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quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Legislativas: Líder do CDS-PP, contra voto útil, critica entendimentos entre PSD a PS

 

Legislativas: Líder do CDS-PP, contra voto útil, critica entendimentos entre PSD a PS


No seu discurso, Francisco Rodrigues dos Santos aproveitou a presença do vice-presidente da Câmara de Lisboa, Filipe Anacoreta Correia, para dizer que se lembra do que as sondagens apontavam nas últimas eleições autárquicas e do resultado que teve a coligação encabeçada pelo social-democrata Carlos Moedas, que foi eleito o novo presidente do município, anteriormente nas mãos do PS.

 

O presidente do CDS-PP critica, esta quinta-feira, os entendimentos entre PSD e PS, algo que lhe faz “muita confusão”, e recusa o voto útil nas eleições legislativas, defendendo que o seu partido é “o único” à direita que não quer “arranjinhos com a esquerda”.

 

“Faz-me muita confusão que depois de seis anos de poder de António Costa, com o aumento brutal da carga fiscal, o aumento da dívida pública, o aumento da pobreza, os escândalos de corrupção, o estado em que se encontra o SNS e a educação em Portugal e os arranjinhos que fez com a extrema-esquerda, que a nível cultural tem iniciado uma guerra ideológica em Portugal, a começar nas salas de aula, haja um partido que se diz de oposição que admita, depois de contados os votos, entender-se com António Costa”, afirma.

 

Discursando num jantar-comício em Lisboa, Francisco Rodrigues dos Santos defende que o CDS é “o único partido de direita que não quer arranjinhos com a esquerda nem com a extrema-esquerda” e “o único partido da direita que diz claramente que um voto no CDS é um voto contra o bloco central de interesses”.

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