Secretária-geral da CGTP defende uma composição do parlamento que garanta “uma relação de forças”.
A
secretária-geral da CGTP, Isabel Camarinha, disse esta terça-feira que as
maiorias absolutas retiram direitos aos trabalhadores e que a futura composição
do parlamento deve garantir “uma relação de forças” sem maiorias absolutas do
PS e do PSD.
“Os
trabalhadores portugueses sabem que maiorias absolutas no nosso país têm
resultado em continuação de uma política que não desenvolve o país e que retira
direitos aos trabalhadores”, afirmou Isabel Camarinha.
A
secretária-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses falava aos
jornalistas após a manifestação que assinalou, na Marinha Grande, distrito de
Leiria, o levantamento dos operários vidreiros em 1934 contra o regime.
Isabel Camarinha referiu que “foi com maiorias absolutas que se privatizaram empresas de setores estratégicos”, que se “aprovou Códigos do Trabalho em que são retirados direitos aos trabalhadores e em que não é garantido o equilíbrio na relação de trabalho”.
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