As
contas para gerir o país foram apresentadas, as negociações entre partidos
falharam e o Parlamento chumbou, pela primeira vez na democracia portuguesa, o
Orçamento do Estado. O Presidente dissolveu a Assembleia da República e marcou
eleições.
O
Governo entregou a proposta de Orçamento do Estado para 2022, na Assembleia da
República, a 11 de outubro. A partir daí, entrou em negociações com os
parceiros políticos para conseguir a aprovação do documento. No entanto, não
correram bem e, apesar dos avisos do Presidente da República, o orçamento foi
chumbado, no Parlamento.
A 4
de novembro, Marcelo Rebelo de Sousa assinou o decreto que procede à dissolução
da Assembleia da República e convocou eleições legislativas para 30 de
janeiro.
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