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segunda-feira, 7 de março de 2022

Mais de mil angolanos actualizam registo eleitoral em Portugal

 

Mais de mil angolanos actualizam registo eleitoral em Portugal

Lisboa (Da correspondente) - Mil e 800 angolanos residentes em Portugal actualizaram, até ao último sábado (5), o seu registo eleitoral oficioso, iniciado em Janeiro, na diáspora.

A informação foi prestada pelo embaixador de Angola em Portugal, Carlos Alberto Fonseca, durante um encontro de auscultação com membros da comunidade angolana em Sintra, Lisboa.

Segundo o diplomata, o número de angolanos que acorrem ao registo eleitoral tem aumentado, mas ressalta a necessidade de haver maior adesão ao processo, por forma a que todos votem nas eleições gerais, previstas para Agosto próximo.

No encontro, o embaixador reforçou o apelo à participação da comunidade angolana no processo que termina no final deste mês (Março).

Informou, na ocasião, que o registo pode ser feito diariamente, incluindo sábado e domingo, tal como acontece no Consulado-Geral de Angola no Porto.

Para realizar o registo eleitoral oficioso, o utente deve ser cidadão angolano, bastando para o efeito, apresentar o Bilhete de Identidade (mesmo caducado) ou o cartão de eleitor.

No mesmo acto, a Cônsul-Geral de Angola em Lisboa, Vicência de Brito, apelou aos concidadãos a procurarem pelo consulado, a fim de encontrarem respostas para as diferentes preocupações e necessidades.

Afirmou que muitos processos de resolução estão mais facilitados com a entrada em vigor de um sistema mais simplificado para a tramitação de documentos oficiais.

Na sua intervenção, Vicência de Brito considerou importante que a comunidade angolana seja mais solidária e que as diferentes associações assumam o seu verdadeiro papel, no sentido de ajudar a identificar os problemas, bem como participar nas soluções.

Existem na região de Sintra cerca de seis mil emigrantes angolanos, o que equivale a 13 por cento do total de cidadãos estrangeiros residentes em Portugal.

O encontro contou com a presença de autarcas portugueses de Agualva, Cacém e Mira Sintra, além de diplomatas angolanos acreditados em Portugal.

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