Nascido a a 28 de Agosto de 1942, em Luanda, e falecido a 8 deste mês, José Eduardo dos Santos era filho de Avelino Eduardo dos Santos e de Jacinta José Paulino.
Apesar do luto nacional ter terminado na sexta-feira, hoje (domingo), várias pessoas perfilaram a entrada da Praça da República para render homenagem e enaltecer os feitos do homem que dirigiu o país entre Setembro de 1979 a Setembro de 2017.
A primeira-dama da República, Ana Dias Lourenço, inclinou ante uma fotografia com efígie do malogrado, depositou uma rosa branca e rubricou o livro de condolências.
A antiga governadora da Lunda Sul, Cândida Narciso, assinou o livro de condoências em prantos.
No final referiu que a acção do antigo líder teve "grande impacto" na vida do país edevolveu a dignidade ao povo angolano.
O cidadão Osvaldo Gerónimo Mueneputo disse ser momento de tristeza pelo facto de se ter perdido o líder que trouxe a paz e a estabilidade.
Laura André, cidadã, afirmou tratar-se do “pai da nação”.
Alice de Azeveldo Cassoma, outra cidadão, lembrou a direcção determinada José Eduardo dos Santos para por fim guerra na provincia do Bié, onde vivia.
A secretária adjunta da OMA no município de Belas, Teresa Dias, disse ser merecida a homenagem ao “grande pacificador, professor e conselheiro”.
António Falcão, soba grande do município de Cacuaco, enalteceu a determinação do malogrado na construção da sociedade, a defesa da integridade territorial e na conquista da paz.
De 84 anos de idade, a anciã Maria Filipe da Silva afirmou que "dos Santos que ficou no lugar de Neto era um bom Presidente e que Deus lhe dê o descanço eterno".
O velório público pela morte do antigo Presidente da República encera esse domingo, apesar do luto nacional ter terminado sexta-feira.
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