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quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

Educação Financeira: Desemprego estrutural no Brasil

 



No Brasil, um aumento crescente da perda de emprego em decorrência do desemprego estrutural aconteceu durante a década de 1990. Esse processo é mais forte principalmente na indústria automobilística e metalúrgica, em que as máquinas substituem a mão-de-obra humana. Essas inovações tecnológicas favorecem os objetivos dos proprietários de reduzir os custos de produção.

 

A partir dessa perspectiva, uma das consequências desse desemprego estrutural são as mudanças nas leis trabalhistas. Com o discurso de flexibilização e modernização, há uma tentativa de tornar o trabalho humano adaptado a esse cenário que reforça o sentimento de incerteza.

 

Consequentemente, há um aumento também nos trabalhos informais ou autônomos. Ou seja, sem empregos adequados, as pessoas acabam recorrendo a trabalhos sem a garantia dos direitos trabalhistas.

 

Desse modo, o desemprego estrutural faz parte de um cenário global e que se encontra fortemente no contexto nacional. Conhecer mais sobre esse processo é importante para adentrar nos debates públicos e saber quais políticas públicas são propostas para resolver ou atenuar esses problemas.

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