A
propósito do sufrágio, o embaixador dos Estados Unidos da América (EUA) em
Angola, Tulinabo Mushingi, afirmou que os angolanos devem ir às urnas com
harmonia e preservar a paz conquistada há 20 anos.
“Pensamos
que os angolanos estão prontos para este grande momento e deverão eleger os
seus governantes num clima de paz e harmonia", expressou.
Em
declarações à ANGOP, o diplomata americano exortou os vencedores e vencidos a
trabalhar juntos, de modo a garantirem o desenvolvimento do país.
"São
todos filhos de Angola e devem continuar a trabalhar juntos", reforçou.
Tulinabo
Mushingi reiterou, também, o compromisso dos Estados Unidos da América (EUA) em
continuar a apoiar Angola nos sectores económico, político e social.
Já o
embaixador de Espanha em Angola, Manuel Larrera Lobo, observou que a sociedade,
o Governo e a oposição devem juntar sinergias para o sucesso das eleições.
O
diplomata, que considera excelentes as relações entre os dois Estados, augura a
realização exitosa das eleições "para o bem do país e da estabilização
regional".
"Devemos
de ter em conta que Angola é, hoje, um factor de estabilidade em África, não só
porque o país está em paz, mas também pela sua projecção além-fronteiras",
disse.
O
embaixador da China em Angola, Gong Tao, deseja, também, que as eleições gerais
decorram num ambiente de paz, democracia e liberdade, afirmando que o vencedor
deve continuar a defender o desenvolvimento do país.
O
diplomata anunciou que o gigante asiático está disposto a continuar a
desenvolver as relações com Angola (um país estratégico), que datam desde 1983.
Da
parte da Rússia, o embaixador Vladimir Tararov declarou que, seja qual for o
vencedor das eleições de 24 de Agosto, o seu país continuará disposto a
prosseguir e a desenvolver as relações bilaterais.
O
diplomata russo antevê, também, a realização de um processo eleitoral exitoso,
para a prosperidade do país e dos próprios angolanos.
A
chefe da Missão Diplomática de Cuba em Angola, Gizela Beatriz Garcia Riviera,
exortou os angolanos a aderir às urnas para elegerem livremente os seus
governantes e, ao mesmo tempo, respeitarem a Constituição e as leis.
A
diplomata, que destacou as fortes relações históricas de amizade e cooperação
entre os dois países, deseja que as eleições se transformem numa verdadeira
festa.
Para
o decano dos embaixadores e chefe da Missão Diplomática da Polónia em Angola,
Piotr Josef Mysliwlec, os angolanos devem continuar a preservar a paz e a
reconciliação nacional, que considera factores de estabilidade do país.
As
eleições deste ano, que terão pela primeira vez a participação dos angolanos na
diáspora, são as quintas da história de Angola, depois das de 1992, 2008, 2012
e 2017.
Do
total de mais de 14 milhões de eleitores esperados nas urnas, 22 mil e 560 são
da diáspora, distribuídos por 25 cidades de 12 países de África, da Europa e da
América.
A CNE já realizou o sorteio do posicionamento no boletim de voto, que definiu, sequencialmente, o PHA, o P-NJANGO, a UNITA, a FNLA, a CASA-CE, a APN, o PRS e o MPLA.
Sem comentários:
Enviar um comentário