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quinta-feira, 21 de julho de 2022

Eleições 2022: Diplomatas recomendam harmonia

 

Eleições 2022: Diplomatas recomendam harmonia

A propósito do sufrágio, o embaixador dos Estados Unidos da América (EUA) em Angola, Tulinabo Mushingi, afirmou que os angolanos devem ir às urnas com harmonia e preservar a paz conquistada há 20 anos.

“Pensamos que os angolanos estão prontos para este grande momento e deverão eleger os seus governantes num clima de paz e harmonia", expressou.

Em declarações à ANGOP, o diplomata americano exortou os vencedores e vencidos a trabalhar juntos, de modo a garantirem o desenvolvimento do país. 

"São todos filhos de Angola e devem continuar a trabalhar juntos", reforçou.

Tulinabo Mushingi reiterou, também, o compromisso dos Estados Unidos da América (EUA) em continuar a apoiar Angola nos sectores económico, político e social.

Já o embaixador de Espanha em Angola, Manuel Larrera Lobo, observou que a sociedade, o Governo e a oposição devem juntar sinergias para o sucesso das eleições.

O diplomata, que considera excelentes as relações entre os dois Estados, augura a realização exitosa das eleições "para o bem do país e da estabilização regional".

"Devemos de ter em conta que Angola é, hoje, um factor de estabilidade em África, não só porque o país está em paz, mas também pela sua projecção além-fronteiras", disse.

O embaixador da China em Angola, Gong Tao, deseja, também, que as eleições gerais decorram num ambiente de paz, democracia e liberdade, afirmando que o vencedor deve continuar a defender o desenvolvimento do país.

O diplomata anunciou que o gigante asiático está disposto a continuar a desenvolver as relações com Angola (um país estratégico), que datam desde 1983.

Da parte da Rússia, o embaixador Vladimir Tararov declarou que, seja qual for o vencedor das eleições de 24 de Agosto, o seu país continuará disposto a prosseguir e a desenvolver as relações bilaterais.

O diplomata russo antevê, também, a realização de um processo eleitoral exitoso, para a prosperidade do país e dos próprios angolanos.

A chefe da Missão Diplomática de Cuba em Angola, Gizela Beatriz Garcia Riviera, exortou os angolanos a aderir às urnas para elegerem livremente os seus governantes e, ao mesmo tempo, respeitarem a Constituição e as leis.

A diplomata, que destacou as fortes relações históricas de amizade e cooperação entre os dois países, deseja que as eleições se transformem numa verdadeira festa.

Para o decano dos embaixadores e chefe da Missão Diplomática da Polónia em Angola, Piotr Josef Mysliwlec, os angolanos devem continuar a preservar a paz e a reconciliação nacional, que considera factores de estabilidade do país.

As eleições deste ano, que terão pela primeira vez a participação dos angolanos na diáspora, são as quintas da história de Angola, depois das de 1992, 2008, 2012 e 2017.

Do total de mais de 14 milhões de eleitores esperados nas urnas, 22 mil e 560 são da diáspora, distribuídos por 25 cidades de 12 países de África, da Europa e da América.

A CNE já realizou o sorteio do posicionamento no boletim de voto, que definiu, sequencialmente, o PHA, o P-NJANGO, a UNITA, a FNLA, a CASA-CE, a APN, o PRS e o MPLA.

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