A CASA-CE apresenta, publicamente, o seu manifesto eleitoral e programa de governo apenas no dia 9 de Julho, durante um acto político de massas a ter lugar em Luanda, refere uma nota da coligação enviada ao Jornal de Angola.
O programa de governo da CASA-CE, a ser implementado no quinquénio 2022-2027, em caso de vitória nas eleições gerais de 24 de Agosto, deveria ser apresentado no último sábado mas isso não aconteceu, devido à necessidade de enriquecê-lo.
O documento, que tem como lema "casa, trabalho e salário justo”, foi, finalmente, aprovado, na quarta-feira, pelo Colégio Presidencial, o órgão de cúpula da CASA-CE.
O programa de governo da CASA-CE corporiza um conjunto de políticas públicas que a coligação considera serem exequíveis, que, com a sua implementação, "vai permitir aos angolanos encararem o presente e o futuro com realismo e mais optimismo, nos próximos cinco anos”.
O documento absorve contribuições dos cidadãos, instituições públicas e privadas, fornecidas durante o processo de consulta pública e recolha de contribuições levado a cabo pela coligação, em todo território nacional, numa iniciativa que a CASA-CE considera ser inédita no país.
O Colégio Presidencial da CASA-CE volta a reunir hoje, para discutir e aprovar o manifesto eleitoral da coligação, que também é apresentado publicamente no dia 9.
Com 16 assentos parlamentares conquistados nas eleições gerais de 2017, a CASA-CE é a terceira maior força política em Angola e tem como candidato a Presidente da República e a Vice-Presidente da República, o economista Manuel Fernandes e o jurista Alexandre Sebastião André, respectivamente. Ambos são deputados na legislatura que termina, sendo o último o líder do grupo parlamentar da coligação.
A CASA-CE foi a maior força política a apresentar a candidatura às eleições de 24 de Agosto próximo, depois do MPLA.
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